Deus quer
estabelecer no mundo a devoção ao
Meu Imaculado Coração. A quem a abraçar, prometo
a salvação; serão queridas de Deus estas almas,
como flores postas por Mim a adornar o Seu trono.
(Palavras de Nossa Senhora aos pastorinhos de Fátima, 13 de junho de 1917)
(Palavras de Nossa Senhora aos pastorinhos de Fátima, 13 de junho de 1917)
Quando,
em 1917, começou a se espalhar a notícia de que Nossa Senhora aparecera em
Fátima a três pequenos pastores, numerosas pessoas, de todas as condições
sociais, deslocaram- se até aquele inóspito local para tentar ver Nossa
Senhora, ou alcançar d'Ela graças. Algumas conseguiam fazer chegar seus pedidos
aos pastorinhos, para estes os apresentarem àquela Senhora "mais brilhante
que o sol".
Houve até quem, com notável ingenuidade, escrevesse uma carta a Nossa Senhora. Lúcia, consciente de suas responsabilidades, nunca deixava de apresentar todos os pedidos à Santíssima Virgem: era a cura de uns, a conversão de outros, e assim por diante. A Virgem de Fátima respondia quase invariavelmente que, se rezassem o terço todos os dias, Ela os atenderia. Dava assim a entender que muito Lhe agradava essa oração, através da qual as pessoas poderiam obter tudo quanto necessitassem.
Na última aparição, em outubro de 1917, a Virgem Maria disse por fim o seu nome: "Sou a Senhora do Rosário"; e voltou a lembrar a recomendação já feita antes: "Continuem a rezar o terço todos os dias".
Nesta início de mês, mais uma vez um grupo de familiares participantes das atividades dos Arautos do Evangelho esteve presente para o primeiro encontro familiar de maio. A atividade iniciou-se com uma exposição sobre as aparições da Virgem de Fátima em 1917, e a importância da devoção a Nossa Senhora, entremeada com inocente encenação teatral sobre o tema.
A Santa Missa, sempre momento de graças abundantes e sensíveis para todos, foi celebrada pelo Revmo. Pe. Lourenço Ferronato, e cantada pelo coro infanto-juvenil do Projeto Futuro & Vida.
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