segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Projeto Futuro e Vida na Escola Espaço Livre


Projeto Futuro e Vida
“Quanta disciplina e educação mostraram nossos alunos!”
            “Eles aplaudiram sem que os professores pedissem!”

“Como os alunos participaram bem e ficaram atentos na apresentação!”
            “Parabéns ao Projeto Futuro e Vida! O trabalho que realizam é maravilhoso!”

“Nós aqui na Escola somos uma família, e vocês também fazem parte dela, certo?!”
 

Essas foram algumas das exclamações que ouvimos dos dedicados professores e funcionários na Escola Espaço Livre, em Nova Friburgo, após a apresentação musical do Projeto Futuro e Vida.
           De fato, o momento foi inesquecível tanto para as crianças e professores, quanto para quem realizava a apresentação.

Mais uma vez o objetivo do Projeto Futuro e Vida foi atendido: despertar o interesse pela cultura, pela arte e pelos bons valores, a fim de ajudar a construir o amanhã de nosso imenso Brasil.
           Apoie esta obra, que tem feito tanto bem a milhares de jovens de nossa nação e do mundo inteiro!

 

domingo, 29 de setembro de 2013

Doces no dia de São Cosme e São Damião?

A origem do Culto de São Cosme e São Damião localiza-se em Ciro, cidade da Síria do Norte. Teodoreto, que foi bispo daquela cidade, no século V, fala de São Cosme e da basílica dos dois santos irmãos.
São Gregório de Tours assim se refere aos dois (In gloria mart., XCVIII): "Dois gêmeos, Cosme e Damião, médicos, tornaram-se cristãos, e pelo mérito das virtudes e intervenção das orações, expulsavam as enfermidades dos doentes. Depois de diversos suplícios, reuniram-se no céu e fazem milagres pelos compatriotas. Se um doente for à tumba dos dois santos e ali orar com fé, imediatamente obterá remédio para os males que o afligem. Diz-se que eles apareciam em sonho aos enfermos e que lhes indicavam o que fazer. Uma vez despertos e executadas as ordens, curavam-se prontamente".
 
O resumo do martirológio diz:
 
"Em Egéia, a morte dos santos mártires Cosme e Damião, irmãos: durante a perseguição de Diocleciano, depois de terem sido carregado de ferros e encarcerados numa estreita prisão, foram atirados ao mar, depois ao fogo, em seguida pregados na cruz, lapidados e trespassados de flechas. Tendo a tudo suplantado, foram, afinal, decapitados. Contam que com os dois também sofreram e morreram seus dois irmãos Ântimo, Leôncio e Euprébio".
 
Sendo São Cosme e Damião modelos de generosidade, adotou-se o costume de distribuir às crianças doces no dia da festa destes santos.
 
Neste último sábado, nas atividades do Projeto Futuro e Vida, pouco antes da hora do lanche uma surpresa apareceu:

Duas jovens camponesas conversavam sobre os doces de São Cosme e São Damião. Uma senhora chega com uma cesta repleta de guloseimas, contando às pequenas os milagres que ambos realizaram em vida. E, para alegria de todas, presenteou às alunas do Projeto com aqueles deliciosas iguarias!
 


 
 
 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Projeto Futuro & Vida em Nova Friburgo


Centro Juvenil dos Arautos do Evangelho em Nova Friburgo
-Setor Feminino-

Os Arautos do Evangelho – Associação Internacional de Direito Pontifício- vem desenvolvendo em parceria com inúmeros estabelecimentos de ensino do país, o Projeto Futuro & Vida.


  
  Motivando o jovem a desenvolver a sua cultura e o gosto pelas artes cênicas e musicais através de um ensino vivo e rico em ética, história e cidadania, e oferecendo o esporte como meio de lazer, ajudando na formação de “uma mente sã num corpo sadio”, o Projeto visa ajuda-los a desenvolver a auto-estima, o senso de responsabilidade e o conhecimento de suas capacidades naturais, preparando-os assim para um futuro melhor.





O Projeto Futuro & Vida deseja proporcionar às novas gerações a alegria do bom comportamento e da retidão, oferecendo por meio da música, do teatro e do esporte, uma nova opção para a juventude.






 








Convertido com um sorriso da Imaculada


  
Bernadete Soubirous
    Quatro anos após a definição do dogma da Imaculada Conceição (1854), Nossa Senhora Se dignou baixar à terra para confirmar de um modo estupendo a declaração do Bem-aventurado Pio IX.
     Foi em Lourdes, na França, que Nossa Senhora apareceu repetidas vezes à inocente Bernadete. Na última aparição, disse: “Eu sou a Imaculada Conceição”.

     Quem conta o seguinte episódio é o Conde de Broussard que, embora não fosse conhecido como muito religioso ou bom católico, escreve:
     “Quando já se falava muito das aparições de Lourdes, achava-me em Cauterets, povoação próxima de lá, mais para distrair-me do que para curar-me. Achei graça ao ouvir dizer que a Virgem sorria para Bernadete Soubirous e resolvi ir a Lourdes para constatar pessoalmente os fatos. Fui à casa dos Soubirous e encontrei Bernadete sentada à porta cerzindo umas meias. Pareceu-me o seu rosto bastante simples; apresentava sinais de enfermidade crônica, a par de muita doçura. Por causa de meu insistente pedido, contou-me as aparições com toda a simplicidade e convicção.

     - Mas é verdade que a Virgem sorriu?
     - Sim, sorriu.

     - E como sorria?
      A menina olhou-me com as de espanto, e disse:

     - Mas, senhor, seria preciso ser do Céu para repetir aquele sorriso.

     - Não o poderia repetir para mim? Sou incrédulo e não creio nas aparições.
     O rosto de Bernadete tornou-se triste e severo.

     - Então o senhor acha que eu menti?

     Senti-me convencido. Não, aquela menina tão cândida não podia mentir. Ia pedir-lhe desculpas, quando ela acrescentou:
     - Bem, se o senhor é um pecador, tentarei imitar o sorriso de Nossa Senhora.

     A menina ergueu-se lentamente, juntou as mãos e um reflexo celeste iluminou o seu rosto. Um sorriso divino, que jamais vi em lábios mortais, encantou os meus olhos... Sorria ainda, quando caí de joelhos, vencido pelo sorriso da Imaculada nos lábios da ditosa vidente.

     Desde aquele sorriso divino, passaram-se muitos anos, mas a sua recordação enxugou-me muitas lágrimas quando perdi minha esposa e minhas duas filhas... Sinto, porém, que não estou sozinho no mundo, pois me acompanha sempre o sorriso da Santíssima Virgem, que me anima a vida”. 

Bernadete Soubirous
 
O corpo de Santa Bernadete encontra-se até hoje incorrupto


Gruta de Lourdes


 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Novena a Santa Teresinha do Menino Jesus


 
Dia 01 de outubro comemora-se a festa de Santa Teresinha do Menino Jesus. Antes de partir para a eternidade, esta Doutora da Igreja prometeu que faria chover do Céu uma chuva de rosas sobre a terra, isto é, alcançaria muitas graças àqueles pedissem sua intercessão.
Abaixo segue a “novena das rosas”. Pode-se fazê-la em qualquer época do ano, mais especialmente nos dias que precedem sua festa. Para aqueles que desejam termina-la no dia 01 de outubro, devem começar a novena dia 23 de setembro. Que Santa Teresinha seja modelo de vida e santidade a toda humanidade, e do alto do Céu alcance de Deus abundantes graças a todos os que necessitam.
Novena a Santa Teresinha do Menino Jesus
Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, eu vos agradeço todos os favores, todas as graças com que enriquecestes a alma de vossa serva Santa Teresinha do Menino Jesus, durante os 24 anos que passou na terra e, pelos méritos de tão querida Santa, concedei-me a graça que tão ardentemente Vos peço (faça o pedido da graça que deseja) - se for conforme a Vossa Santíssima vontade e para salvação de minha alma. Ajudai minha fé e minha esperança, ó Santa Teresinha, cumprindo mais uma vez sua promessa de que ninguém vos invocaria em vão, fazendo-me ganhar uma rosa, sinal de que alcançarei a graça pedida.
Reza-se em seguida 24 vezes: “Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, assim como era no princípio, agora e sempre, por todos os séculos dos séculos, amém. Santa Teresinha do Menino Jesus, rogai por nós!”

Rezar um Pai-Nosso e 1 Ave Maria.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Projeto Futuro e Vida em Monnerat

Ciep Monnerat
“Quando pensamos no agricultor tradicional, sem os numerosos equipamentos tecnológicos utilizados para o plantio, que não semeia à grande escala, mas somente provém o sustento de sua família e reserva algo aos pobres viajantes, podemos imaginar esse personagem cheio de reflexões, longas horas de trabalho e muitas vezes sem conversar com ninguém. Com ninguém?

Não deveria espantar que o velho agricultor conversasse com suas sementes que, uma a uma, colocaria na terra para germinar. Talvez as abençoasse para que pudessem frutificar - como as sementes do Evangelho - 30 por uma, 60 por uma ou até 100 por uma. No futuro, as sementinhas  que cuidou com tanto esmero, adubando e regando, arrancando ervas daninhas e espantando as pragas vorazes, frutificarão e o agricultor verá aquela pequena plantação, que deu um grande resultado.
espigas

Os jovens são as sementes que Deus colocou nas mãos dos formadores. Não basta jogá-las na terra para ver o que acontece, mas é necessário fortifica-los para que possam produzir os frutos de uma vida autenticamente cristã no futuro.

Este é o grande objetivo do Projeto Futuro & Vida. Através de suas apresentações nos colégios, este projeto visa fomentar uma vida de fé nos jovens, além de proporcionar-lhes aulas de interesse cultural, como música, teatro e esportes.”  Pe. Alex Barbosa de Brito, EP
Nesta semana os alunos das redes municipal e estadual de Monnerat puderam também beneficiar-se do concerto e atividades apresentadas pelos Arautos do Evangelho.

Com esmerado comportamento e atenção, manifestaram seu interesse pela arte e pela disciplina que a apresentação musical realizada pelo Projeto proporciona.

Aos alunos, professores e funcionários, nossas congratulações pela organização e educação desses estabelecimentos de ensino!

Que essa semente que lançamos seja cultivada e dê frutos no coração de cada aluno, é o que desejam os instrutores do Projeto Futuro e Vida!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Encenação teatral feita em latim!

"Salve, ego nominor Aemilia. Mater Familias Romana sum!"

 (Saudações, meu nome é Emília. Sou matriarca de uma família romana!)


          A Língua latina era a língua falada pelos latini, habitantes do Latium, região da Itália, cuja capital era Roma. Após a expansão do poderio romano, chegou a ser a língua do maior império conhecido na antiguidade: o Imperium Romanum.
         Anos se passaram, caiu o Império Romano pelas invasões bárbaras, e poderia se pensar que seria o fim do idioma latino. Entretanto, com a queda deste império caiu o poderio romano, mas não uma sociedade que crescia sob os pés dos governadores: a Igreja Católica.
        Os novos dominadores da Europa, os bárbaros, por impulso da graça divina, se deixaram mergulhar nas águas vivificantes do batismo e permitiram que a Santa Igreja, outrora perseguida, fosse a partir de então, a glória e o estandarte da Europa. E aquele idioma antes falado nas catacumbas passou a ser ensinado de Norte a Sul na Europa como a língua oficial da Igreja.
       Os tempos mudaram, e o latim passou a ser encontrado apenas nos papéis e documentos. Por fim, ter-se-ia tornado o latim uma língua morta? Não. Ainda se fala latim! E não muito longe. Em Nova Friburgo!
Projeto Futuro e Vida
Aula de latim nas atividades do Projeto Futuro e Vida
       Nesta segunda-feira, 16 de setembro, as alunas do projeto Futuro e Vida encenaram para suas famílias e amigos durante um saboroso rodízio de pizza, sua primeira representação teatral em latim, retratando cenas da vida cotidiana de uma família romana.
 


     Aemilia e Iulia, sua filha, e Delia e Syra, servas da família. A bela pronuncia das alunas e os aplausos do publico prometem novas peças.
     Orate pro iis! 

O cavaleiro que desejava ver Nossa Senhora

          Aconteceu na Idade Média, tempo dos cavaleiros. Um desses, muito devoto da Rainha dos Céus, desejava ardentemente contemplá-La. Certo dia um Anjo apareceu-lhe dizendo:
         - A Virgem Santíssima acolheu tuas preces. Amanhã virá visitar-te e assim poderás vê-La, mas com a condição de depois ficares cego.
         O cavaleiro respondeu com firmeza:
         - Com muito gosto perderia a visão, contanto que pudesse contemplá-La pelo menos uma vez.
         Depois disso, ele começou a pensar consigo mesmo que, se ficasse cego, não poderia mais ganhar a vida e se tornaria um infeliz mendigo. Por isso, resolveu olhar para Nossa Senhora apenas com um olho... No dia seguinte, apareceu-lhe a gloriosa Mãe de Deus e ele, tapando o olho esquerdo com a mão, pôde contemplar uma beleza e um esplendor como jamais havia imaginado. Entusiasmado, tirou a mão para admirar com os dois olhos, mas neste instante a visão desapareceu.
         Ficou cego só do olho direito e, com amargura, considerou-se um covarde. Durante muito tempo, rezou para conseguir a graça de contemplar novamente a Virgem Maria, até que um dia apareceu-lhe novamente o Anjo:
        - A Rainha do Céu te anuncia que virá novamente, dado que desejas tão ardentemente revê-La. Mas perderás teu olho esquerdo.
        - Isto mesmo, meu Anjo - respondeu o cavaleiro -. - Mil olhos que tivesse, feliz seria em perde-los todos para vê-La mais uma vez!
        No dia seguinte apareceu a Virgem Santíssima e, ao invés de tomar-lhe o olho bom, curou-lhe o que tinha ficado cego!

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

A Cruz, sinal de salvação


De figura da ignomínia e da derrota, a Cruz passou a ser o centro da espiritualidade católica, o sinal distintivo dos seguidores de Cristo, o ponto para o qual convergem todas as aspirações, todos os amores, toda a ternura e o respeito da alma verdadeiramente cristã.

Ir. Clara María Morazzani
 
A mais conturbada das manhãs de toda a História

 O sol já havia nascido, deitando o calor de seus raios sobre a praça do Pretório, cujo tribunal, formado com pedras multicolores, era chamado em grego Lithostrotos, que significa lajedo ou montículo de pedras. Nada melhor para aquecer-se, sob o calor do sol, do que a pedra. Nem a água tem a capacidade de guardar os ardores do astro-rei como a pedra. Debaixo daquela luz criada por Deus, estava o próprio Deus a ser julgado.


Todavia, não eram só as manifestações minerais que ali se faziam sentir. A ordem da natureza emanada das mãos do Onipotente, as criaturas inconscientes e sem vida, cumprem seu desígnio por uma determinação divina. Há seres que possuem livre arbítrio, mas nem sempre usam retamente desse dom recebido do Senhor de toda a Criação. Pior ainda, às vezes o utilizam maldosamente em sentido contrário. Ao longo da História, entretanto, nunca houve tamanha carga de ódio contra o Criador, no mau emprego do livre arbítrio.

 A Cruz que dividiu a História

Naquela praça, sol e pedra mantinham- se fiéis à ordem de Deus. Porém, um governador romano - que passou para a História e até hoje é nomeado todos os dias no Credo que rezamos - não se deixava influenciar pela voz da consciência e da graça no seu interior: ele não deveria condenar, mas, como todo aquele que relativiza o absoluto da Lei de Deus, estava querendo encontrar uma solução intermediária entre a condenação e a adoração.


O povo exigia...

Quantas vezes o povo agiu bem, pedindo a condenação de um réu! No entanto, se alguma vez o povo errou - e quanto deve ter acontecido - nunca se equivocou tanto como naquela ocasião. Era só o povo? Não... Ali estavam os fariseus e os escribas, incentivando todos a gritar contra o próprio Criador uma sentença, não só injusta, mas deicida: "Crucifica- O! Crucifica-O!"


Nada fazia calar o populacho, até um determinado momento em que o símbolo que marcaria mais tarde as coroas e o frontispício das igrejas, entrou na praça: era a Cruz! A própria figura da vergonha, da ignomínia e da derrota começava agora sua marcha triunfal através dos séculos.


Aquela Cruz que seria abraçada e osculada pelo Divino

 Redentor, e com tanto amor carregada nos seus adoráveis ombros até o Calvário, além de produzir um grande silêncio, fendeu a multidão de um lado e de outro, revelando simbolicamente qual o seu papel ao longo da História: diante dela a impiedade sorrirá, a devoção a venerará; à sua vista uns escarnecerão, outros se prostrarão, uns proferirão palavras de desprezo, outros derramarão lágrimas de ternura; por sua causa muitos tremerão de pavor, enquanto outros desfalecerão de amor. Até o dia supremo em que aparecerá "no céu o sinal do Filho do Homem" (Mt 24, 30), e dividirá também a humanidade reunida no Vale de Josafá: à direita os que ressurgem em corpo glorioso; à esquerda aqueles que retomam seus corpos para serem ainda mais atormentados no inferno. "Separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda" (Mt 25, 32-33).

E a cruz figurará para sempre no esplendoroso trono de Jesus Cristo, transformada de lenho de tortura em árvore de luz.
 
 
 O mais humilhante suplício

Entre os homens da Antigüidade, a crucifixão era conhecida como o mais atroz e humilhante dos castigos - "maldição de Deus", como nolo refere o próprio Livro do Deuteronômio (21, 23) - reservado sobretudo aos escravos e também aos malfeitores, assassinos e ladrões cuja punição pública deveria servir de exemplo para todo o povo. Mais tarde, com a dominação de Roma, a lei isentava de tal pena os cidadãos romanos, por mais grave que fosse o seu delito, não permitindo, deste modo, que a dignidade do Império ficasse manchada. E esta foi, precisamente, a morte que Cristo permitiu para Si, assumindo a condição de escravo, não só para redimir-nos da escravidão do pecado, mas até para fazer-nos reis: um suplício usual do código penal, com o procedimento que era aplicado vulgarmente aos bandidos; sem dúvida, o pior.
Crucifixo
 
Descrição de um médico

Segundo interessantes estudos realizados no século passado por conceituados médicos europeus, a morte de cruz possui como causa determinante a asfixia. Logo após a crucifixão, o condenado apresenta violentas contrações, generalizadas, o rosto fica violáceo, abundante suor corre- lhe da face e de todo o corpo, tornando-se especialmente profuso nos poucos minutos que precedem a morte. Os crucificados morriam, em média, ao fim de três horas, após atroz período de luta.


Em sua obra "A Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo o cirurgião", o Dr.Pierre Barbet afirma: "Toda a agonia se passava na alternativa de abatimentos e soerguimentos, de asfixia e respiração. Disso temos a prova material no Santo Sudário, onde podemos assinalar um duplo fluxo de sangue vertical que sai da chaga da mão, com um afastamento angular de alguns graus. Um corresponde à posição de abatimento e o outro à de soerguimento. Percebe-se logo que um indivíduo esgotado, como estava Jesus, não poderia prolongar essa luta por muito tempo".

 O mistério da Cruz
A partir de um olhar humano e materialista, o Cordeiro imolado no alto da Cruz não passava de um pobre ser maltratado e injuriado por todos, um homem falido e derrotado para sempre; debaixo da luz sobrenatural, porém - e esta é a única visualização verdadeira - Jesus achava- Se ali elevado como um Rei em seu sólio de glória, atraindo para Si todas as criaturas. Este divino mistério, os Apóstolos, sobretudo São Paulo, compreenderam-no com profundidade: "Julguei não dever saber outra coisa entre vós a não ser Jesus Cristo, e Jesus Cristo crucificado" (1Cor 2, 2). E ainda: "Quanto a mim, porém,de nada me quero gloriar, a não ser na Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gl 6, 14).

 O lento despontar da Cruz
Mas para os primitivos cristãos, embebidos dos conceitos e tradições antigas, a cruz conservava ainda seu terrível significado, a ponto de se terem passado vários séculos antes de aparecerem as primeiras representações do Salvador pregado nela. Tal repulsa via-se acrescida pelo fato de muitos membros da Igreja nascente terem visto em Roma parentes próximos sofrer este tipo de martírio, durante as sangrentas perseguições promovidas pelos imperadores pagãos.

 Nos séculos segundo e terceiro, os fiéis preferiram, pois, adotar a imagem do peixe (em grego Ichthys), como representação de Cristo. Nesta simbologia, as letras da palavra Ichthys contêm as iniciais da frase: Iesous Christos Theou Yios Soter (Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador). A partir do século quarto, após o reconhecimento da religião católica, por Constantino o Grande, o simbolismo do peixe diminuiu gradualmente, cedendo lugar à cruz, que começou a aparecer esculpida sobre os sarcófagos, os cofres e outros objetos, tornando- se o principal emblema da Cristandade. Uma das primeiras expressões artísticas ocidentais do sacrifício do Calvário é a famosa porta de cipreste da Basílica de Santa Sabina, no monte Aventino, em Roma, construída nas primeiras décadas do século quinto.

Foi nessa mesma época que se instituiu o atual sinal-da-cruz, embora já antes existisse o piedoso costume de fazer a tríplice marca sobre a fronte, os lábios e o peito, pois as três partes superiores do homem - inteligência, amor e força - ficavam assim sob a proteção da cruz.
 
Da esquerda para a direita: peixes da Catacumba de Domitila (Roma); monograma cristão do séc. IV (Museus Vaticanos, Roma); cruz da Basílica de San Vitale (Rávena, Itália); cruz processional bizantina do séc. XI (Metropolitan, Museum of Art, Nova York); cruz do convento carmelita de Tri-en-Bigorre (Metropolitan Museum of Art - The Cloisters, New York)

 Santa Helena resgata a verdadeira Cruz

No início do século quarto, um inconcebível abandono pesava sobre os Santos Lugares a ponto de achar-se coberta de escombros a própria colina do Gólgota. Movida por forte impulso da graça, a imperatriz Helena - que acabara de obter por suas maternais preces o esplêndido milagre da Ponte Mílvio e a impressionante conversão de seu filho Constantino, com a conseqüente liberdade para o Cristianismo (28 de outubro de 312) - decidiu empreender uma longa viagem até Jerusalém, no intuito de descobrir a verdadeira Cruz de Nosso Senhor. Santa Helena penetrava intimamente no significado dos mistérios: aquela cruz luminosa que brilhara nos céus, circundada pelos dizeres In hoc signo vinces (Com este sinal vencerás), ante o olhar maravilhado do jovem César, não era uma clara manifestação dos desígnios da Providência, prenunciando um triunfal ressurgimento da Igreja, por meio do escândalo da cruz?

Buscar a Cruz era empresa árdua e difícil. Não, porém, para o caráter enérgico da velha imperatriz que não se abatera com os azares da fortuna nem com as duras provações da vida. Após algumas semanas de penoso trabalho e de muita terra removida, durante as quais Helena alentou com seu ânimo e suas orações os numerosos operários, foram encontradas num fosso, em meio ao espanto e à comoção geral, três cruzes!

Apresentava-se, então, uma perplexidade: como reconhecer o Lenho sagrado sobre o qual o Redentor padecera sua dolorosa agonia, banhando- o com as últimas gotas de Sangue? Instado por Helena, São Macário, Patriarca de Jerusalém, logo acudiu em seu auxílio. Reuniu o povo e orou fervorosamente, suplicando ao Senhor uma intervenção que esclarecesse os fiéis, de forma evidente. Mandou em seguida trazer uma pobre mulher que se achava desenganada pelos médicos e prestes a morrer. Em contato com as duas primeiras cruzes, a moribunda permaneceu insensível; mas, ao tocar a terceira, levantou- se logo, completamente curada, louvando a Deus entre os gritos de alegria da multidão entusiasmada.
 
A notícia do prodígio espalhou-se com rapidez por todo o mundo cristão. Deu-se início, assim, a uma grande devoção às relíquias da Paixão.

Ao retornar de sua peregrinação, após erigir várias igrejas em honra da Paixão do Senhor, a virtuosa imperatriz levou consigo para a Cidade Eterna um pedaço considerável da Santa Cruz, conservando-se em Jerusalém a parte mais importante. Trouxe também os cinco cravos que encontrara na mesma ocasião, e os deu de presente a seu filho Constantino, o qual mandou colocar um deles na armação do diadema imperial. Talvez esteja esse piedoso gesto na origem do belo costume de encimar com uma cruz as coroas dos soberanos católicos.
Entrada triunfal da Santa Cruz em Jerusalém

 Três séculos após esses admiráveis acontecimentos, Cosroes II, rei da Pérsia, saqueou a Cidade Santa, matou grande número de cristãos e apoderou- se do precioso Madeiro, levando- o entre as muitas riquezas que compunham seus despojos de guerra.
 Grande foi a consternação daqueles fiéis do Oriente, ao saberem estar o mais inestimável de seus tesouros em poder de idólatras. O imperador Heráclio iniciou então uma campanha para recuperá-lo, o que conseguiu após quinze longos anos de esforços e aventuras. Finalmente, chegava Heráclio diante de Jerusalém, dando graças ao Senhor pela vitória alcançada.

 Organizou-se uma grande cerimônia, com a maior solenidade e pompa possíveis. De todas as partes acorriam os fiéis para venerar a relíquia felizmente recuperada. Em companhia do patriarca Zacarias e rodeado dos grandes de sua corte, de incontáveis clérigos e de uma fervorosa multidão, o imperador carregou sobre seus ombros a verdadeira Cruz, dispondose a entrar na cidade pela porta que conduz ao Calvário. Mas ao chegar diante dela ficou subitamente imóvel, sentindo-se incapaz de avançar um passo sequer. Zacarias, que caminhava a seu lado, inclinou-se para ele e lhe fez ver que a púrpura imperial e suas suntuosas vestes não estavam em conformidade com o exemplo de humildade de Jesus, o qual carregara a sua Cruz às costas, por aquelas mesmas ruas, todo chagado e coberto de opróbrios. Ouvindo isto, Heráclio depôs as insígnias reais e a coroa de ouro. Coberto de saco e descalço, continuou sem dificuldade a piedosa procissão. A Cruz foi triunfalmente restituída ao patriarca Zacarias, em meio às aclamações de júbilo da multidão enlevada e reverente.
 
O tempo confundiu a data dos dois acontecimentos: a descoberta da Cruz pela imperatriz Santa Helena e o resgate desta pelo augusto Heráclio. Mas em todo o Ocidente cristão, há séculos, celebra-se no dia 3 de maio a descoberta do sagrado Lenho e a 14 de setembro a sua Exaltação.
 
 
 
A Cruz, sinal de salvação
Pouco a pouco, por entre as obscuras ruínas do paganismo podre e decadente, surgia um mundo novo, todo ele "cruciforme", banhado pela luz pura e coruscante das doutrinas do Evangelho, fazendo sentir de modo suave e misterioso a dulcis praesentia d'Aquele que, no alto da Cruz, com o divino rosto coberto de escarros e feridas, deixara escapar de seus chagados lábios o brado lancinante que haveria de ecoar pelos céus da História: "Meu Deus, meu Deus, por que Me abandonastes?" (Mc 15, 34). Agora, porém, uma inefável nota de paz e de júbilo, decorrente de um forte imponderável de vitória, impregnava o progressivo desenvolvimento da Esposa Mística de Cristo.

A Cruz passou a ser o centro da espiritualidade católica, o sinal distintivo dos seguidores de Cristo, o ponto para o qual convergem todas as aspirações, todos os amores, toda a ternura e o respeito da alma verdadeiramente cristã.
Por toda parte o nobre símbolo da Redenção projeta sua sombra protetora, lembrando-nos as dores suportadas com infinita paciência pelo Homem- Deus em favor da pobre humanidade mergulhada nas trevas do erro, do pecado e da morte, ao mesmo tempo que transmite a muda - porém, quão eloquente! - mensagem de esperança: "O Bem vencerá! Eu colocarei teus adversários como escabelo de teus pés" .

Com inspiradas palavras, exclama Santo André de Creta: "Se não houvesse a cruz, Cristo não seria crucificado. Se não houvesse a cruz, a vida não seria pregada no lenho com cravos. Se a vida não tivesse sido cravada, não brotariam do lado as fontes da imortalidade, o sangue e a água, que lavam o mundo. Não teria sido rasgado o documento do pecado, não teríamos sido declarados livres, não teríamos provado da árvore da vida, não se teria aberto o Paraíso. Se não houvesse a cruz, a morte não teria sido vencida e não teria sido derrotado o inferno.

"É, portanto, grande e preciosa a cruz. Grande sim, porque por ela grandes bens se tornaram realidade; e tanto maiores quanto, pelos milagres e sofrimentos de Cristo, mais excelentes quinhões serão distribuídos. Preciosa, também, porque a cruz é paixão e vitória de Deus: paixão, pela morte voluntária nesta mesma paixão; e vitória porque o diabo é ferido e com ele a morte é vencida. Assim, arrebentadas as prisões dos infernos, a cruz também se tornou a comum salvação de todo o mundo."
 Essa cruz, vemo-la ornar ricamente as coroas dos monarcas, brilhar com esplendor no peito dos bispos, presidir gloriosa as solenes liturgias; vemo-la elevada sobre as torres dos templos - quer de imponentes basílicas e imensas catedrais, quer das mais modestas e desconhecidas capelas e oratórios -, arvorada nas bandeiras militares, plantada no meio de silenciosos claustros; vemo-la ainda agitada pelas mãos incansáveis do missionário, carregada sobre os fatigados ombros do penitente, osculada pelos lábios trêmulos do moribundo... Em seu louvor, canta a Igreja no ofício da Semana Santa, este belíssimo hino:  
Ó Cruz fiel, és a árvore
Mais nobre em meio às demais,
Que selva alguma produz
Com flor e frutos iguais.
Ó lenho e cravos tão doces,
Um doce peso levais. (...)
 
Só tu, ó Cruz, mereceste
Suster o preço do mundo
E preparar para o náufrago
m porto em mar tão profundo.
Quis o Cordeiro imolado
Banhar-te em sangue fecundo.

 Uma só Cruz! Entretanto, no Calvário havia três. Sim, uma só, porque daqueles três condenados, um só era Inocente! Nunca passou pela mente de ninguém a idéia de levantar uma segunda cruz, apesar de ter sido São Dimas canonizado em vida pela própria voz do Salvador. Nunca, porque somente o sangue sem mácula é merecedor de veneração, assim como adorado só pode ser o de Deus. Uma só atraiu todos os povos, uma só marcou os tempos e a eternidade!

 Unamo-nos, na adoração da Santa Cruz, Àquela que estava de pé, venerando seu Filho, naquele instrumento de suplício: Stabat Mater dolorosa juxta crucem lacrimosa. Estejamos pois, cheios de esperança, recolhendo também as puríssimas lágrimas de Nossa Senhora, que são para nós penhor de confiança e de certeza de perdão.


 
(Revista Arautos do Evangelho, Set/2006, n. 57, p. 17 à 23)

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Homenagem ao Brasil, Terra de Santa Cruz!

                    
                  Sete de setembro é, em todo o país, dia de homenagens à nossa pátria amada. Assim sendo, os Arautos do Evangelho de Nova Friburgo, a convite da Marinha, que organizou atraente evento neste dia, não puderam deixar de prestar honras à nação, neste dia tão insigne. Canções de diversas gamas e agradável a todos os gostos: polifônicas, populares, e um tradicional "Luar do Sertão" com letra adaptada ao Brasil encantaram a praça Marcílio Dias, no Centro da cidade.
 
 
 
"Nordeste, sul,  norte,  sudeste e Centro-Oeste,
Um continente até pareces,  magnífico país.
No firmamento Deus nos deu belo cruzeiro
E a cada brasileiro, no Céu quer fazer feliz."
 

 
 
                      Neste dia tão simbólico, consideramos dever de cada brasileiro, prestar não só honra, mas, sobretudo, uma oração pelo futuro de nosso país. Por esta razão, transmitimos aqui trechos de uma belíssima oração composta pelo Professor Plinio Correa de Oliveira à Padroeira da Terra de Santa Cruz:

 
                    "Ó Maria, abençoai-nos, cumulai-nos de graças, e mais do que todas, concedei-nos a graça das graças. Ó Mãe, uni intimamente a Vós este vosso Brasil. Protegei-o mais e mais. Tornai sempre mais maternal o patrocínio tão generoso que nos outorgastes. Tornai sempre mais largo e mais misericordioso o perdão que sempre nos concedestes. Aumentai vossa largueza no que diz respeito aos bens da terra, mas, sobretudo, elevai nossas almas no desejo dos bens do Céu. Fazei-nos sempre mais fortes na luta por Cristo-Rei, Filho vosso e Senhor nosso, de sorte que, dispostos sempre a abandonar tudo para lhe sermos fiéis, em nós se cumpra a promessa divina, do cêntuplo nesta terra e da bem-aventurança eterna".
 
 

Nossa Senhora deixou-nos meios para alcançar a salvação

Arautos Nova Friburgo

Dia 10 de dezembro de 1925, apareceu à Irmã Lúcia a Santíssima Virgem e, ao lado, suspenso em uma nuvem luminosa, um Menino. A Santíssima Virgem, pondo-lhe no ombro a mão, mostrando ao mesmo tempo, um coração que tinha na outra mão, cercado de espinhos. Ao mesmo tempo, disse o Menino: “Tem pena do Coração de tua Santíssima Mãe, que está coberto de espinhos, que os homens ingratos a todos os momentos Lhe cravam, sem haver quem faça um ato de reparação para os tirar”.

Em seguida, disse a Santíssima Virgem: “Olha, minha filha, o Meu Coração cercado de espinhos, que os homens ingratos a todos os momentos Me cravam, com blasfêmias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de me consolar, e dize que todos aqueles que durante cinco meses, no primeiro sábado, se confessarem, recebendo a Sagrada Comunhão, rezarem um Terço e Me fizerem quinze minutos de companhia, meditando nos quinze mistérios do Rosário, com o fim de me desagravar, Eu prometo assistir-lhe, na hora da morte, com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas.”

No dia 15 de fevereiro de 1926, apareceu-lhe, de novo, o Menino Jesus. Perguntou-lhe se já tinha espalhado a devoção a sua Santíssima Mãe. Ela expôs-lhe as dificuldades que tinha ao confessor, e que a Madre Superiora estava pronta a propaga-la; mas que o confessor tinha dito que ela, só, nada podia. Jesus respondeu: “É verdade que a tua Superiora, só, nada pode; mas, com minha graça, pode tudo”.

Apresentou a Jesus a dificuldade que tinham algumas almas em se confessar ao sábado, e pediu para ser válida a confissão dentro de oito dias. Jesus respondeu: “Sim, pode ser de muitos mais ainda, contanto que, quando Me receberem estejam em graça, e que tenham a intenção de desagravar o Imaculado Coração de Maria”.

Ela perguntou: “Meu Jesus. As que esquecerem de formar essa intenção?” Jesus respondeu: “Podem formá-la na outra confissão seguinte, aproveitando a primeira ocasião que tiverem de se confessar.
 
Livro: O Segredo de Fátima nas Memórias e Cartas da Irmã Lúcia
Edições Loyola
 
Catedral São João Batista
  
Não há na face da terra alguém que não deseje o Céu, e não há dentre esses alguém que não necessite do perdão divino para lá entrar.

Em Fátima a Santíssima Virgem deu ao mundo práticas de devoção que nos conduzem a conquistar a bem-aventurança eterna, mas... quão desconhecidas são, e quão pouco procuradas. Quanto estão ao nosso alcance, e... por nós são esquecidas.

Ela deu-nos o remédio para alcançar a paz: a reza diária do terço.

Prometeu-nos acompanhar na hora suprema da morte com todas as graças para nossa salvação: a devoção dos Cinco Primeiros Sábados.

Visando auxiliar todos os que anseiam beneficiar-se desta promessa da Virgem de Fátima, mensalmente os Arautos do Evangelho realizam em inúmeras paróquias do mundo os atos pedidos por Ela para a comunhão reparadora dos cinco primeiros sábados.
 
 
Em Nova Friburgo, na Catedral de São João Batista às oito horas da manhã todos os meses realiza-se a Missa com coroação da imagem do Imaculado Coração de Maria, a reza do terço e meditação, enquanto um sacerdote atende a confissão de todos os que desejarem.

Neste Primeiro Sábado de Setembro, a Santa Missa foi celebrada pelo Pe. Marcus Vinícius, pároco da Catedral. Pediu-se especialmente à Santíssima Virgem pela paz mundial, e, sendo um dia da Pátria, para que cada brasileiro seja acompanhado por Seu materno olhar.

 
Faça a experiência de participar desta devoção, e sinta o quanto Nossa Senhora reserva graças para aqueles que a procuram!